*Diálogo D'Amore*
Nossas músicas, as músicas de José e de Maria
Está no ar para enfeitiçar, fazendo-nos sonhar.
Está no ar do amar de nós dois, nos elevando a Deus.
A música nos encanta, fazendo-nos crianças no sonhar.
Ah! A música, pode ser Bach, Roberto Carlos, pode ser Sérgio Endrigo, Moacyr Franco, Benito de Paula, Paul Mauriat, Vinicius de Moraes... ah a música!
Amamos a boa música, ela sempre tem muito a nos falar, a nos ensinar...
Apreciamos aquela música que nos emociona, aquela que enfeitiça e embala nosso amar e nosso caminhar.
A Poesia está aí para ler ao som da boa musica.
Soundtrack Blog- Gean Piero Reverberi
sábado, 30 de março de 2019
Você pediu e eu já vou daqui. - Antônio Marcos
segunda-feira, 25 de março de 2019
quinta-feira, 21 de março de 2019
"Estive doente, doente da boca, doente dos olhos, doente dos nervos até. Doente da boca que disse poemas em brasa. Doente dos olhos que viram mulheres perfeitas. Doente dos nervos manchados de fumo e café. Estive doente, estou em repouso não posso escrever. Eu quero um punhado de estrelas maduras eu quero a alegria do verbo viver." (Texto de um autor anônimo para ilustrar os versos de uma poesia maravilhosamente musicada por Moacyr Franco.)
domingo, 17 de março de 2019
quinta-feira, 14 de março de 2019
Artesã das palavras
bordando as letras neste papel,
formando palavras inspiradas
por Deus em meu coração.
Sou artesã do amor que tenho
em meu coração
e que tenho a ousadia
de sentir sem falsos “quereres”
e amar de coração aberto o meu bem
e todos que me querem bem.
Sou artesã do carinho que meu ser irradia
primeiro para mim e depois explodindo
em afetos carinhosos para o meu bem
e para todos que me querem bem.
Sou artesã da ternura que um dia Deus soprou sobre mim e em meu ser,
para que eu “ternurasse” o amor de mim para o meu bem e para todos que
me querem bem.
Sou artesã, uma simples artesã da felicidade
que sai de mim para o meu bem
e para todos que me querem bem. (Maria Teresa)
Dia da Poesia - 14 de Março
Um dia há muito tempo, falei ao meu querido pai que gostaria muito de ser poetisa. ( eu estava em Jambeiro)
Então ele me respondeu assim, com sua poesia:
“Você disse que poetisa queria ser
para poder cantar com harmonia
como acerto e emoção
tudo que lhe vai na alma, no coração,
dessa Jambeiro bonita
de ar puro sem poluição
de gente boa e hospitaleira
de alma pura e altaneira
e exaltar tanta beleza.
Cantar sua natureza,
que de belo ainda ficou
nesse chão fecundo
que Cristo fez com poesia
como encanto tão profundo.
Pois eu digo com certeza
que de poetisa ou poeta
quase todos tem boa porção
e isto é muito bom
e do mundo a salvação,
pois muitos se inspiram
na alegria ou na tristeza
para conservar tanta beleza
que existe natural riqueza
por isso jogue fora a tristeza
a terra está cheia de pranto
olhe par o céu imenso e fecundo
tão cheio de encanto profundo.
Olhe par ao céu com estrelas a luzir
que parecem miríades de crianças
para a terra a sorrir.
Você poetisa é, só não tem troféu
pois sabe olhar, pensar e sentir
e também com acerto exprimir.
Olhe muito para o céu, para o céu!
Esqueça o passado que é pequeno
encerre seus olhos no imenso porvir
que é melhor que um troféu,
então um dia com muita alegria
com harmonia no coração
num futuro longe... muito longe
dessa Jambeiro cidade
recordará com emoção
e também com muita saudade”!
Luiz José de Brum – meu pai
(Meu pai pintando, poeta das letras e das tintas)
quinta-feira, 7 de março de 2019
Sou!
Sou menina, sou mulher
Sou crença e recompensa de um sonho,
sonhado por meus pais, e hoje sou apenas eu.
Com traços físicos de papai, de mamãe e quiçá de vovô,
mas de personalidade única,
ímpar que Deus me deu e que o tempo ajudou
lapidar com alegrias e tristezas,
derrotas e grandes vitórias.
Sou crença, repito, sou crença,
crença de que se é, o que se quer
e o que se deseja.
E eu sou recompensa do que sonhei, do que sonho.
Sou mulher, sou menina de mim mesma,
mas também sou mulher do meu amor, do meu José! (Maria Teresa)
quarta-feira, 6 de março de 2019
O sol desmaiou
A Rosa e o Girassol
A alma e as estações!
A alma daquela mulher anda como as estações
Seu coração está na mão das estações
Ele sabe definir o vento, o sol, a alegria, a tristeza...
E se aninha a saudade vendo o sol partir!
O sol parte em busca de um novo dia do outro lado
E a noite vem e aperta este coração solitário
Sufocando o ser que quer ser e fazer feliz.
Mas está tão triste e o pior se sentindo tão sóQue por mais que queira não consegue ser
Pode apenas estar ali sozinha no canto de si mesma.
E de mãos dadas com as estações e muito triste
Caminha lentamente pela solidão de si mesma
Que se fez sossego dentro dela e em seu coração
Mas que chora por um amor que não chega
E que agora tem medo até de ser e até de estar.
Cansada de apenas estar
Recolhe-se a poesia que adentra o seu ser
Encolhe-se todinha a espera de inspiração
Para rimar com estações, por que seu
Pensamento voa e não consegue atinar
Que você não chega a tempo para eu lhe amar!