Nada é igual no amor.
Posso declarar meu amor
num olhar,
num suspirar,
num carinho,
numa palavra terna,
num beijo arrebatador, aquele de tirar o fôlego,
num beijinho, aquele tipo selinho...
Posso declarar meu amor em tantos atos que nunca terá ato final.
Declaro meu amor a você através de palavras escritas,
mas ditadas pelo coração e escritas aqui neste papel frio que é o monitor,
hum que estranho, escrever num papel que é o monitor...
Ah amor declaro agora meu amor a ti!
Declaro sim e sempre o declararei, gosto de declará-lo a ti.
Gosto do som das palavras...
Gosto do tilintar de teclas aqui no computador...
Gosto de quando declaro meu amor a ti,
quando toco seu rosto com um carinho ou um beijo rápido...e
você me olha com o canto dos olhos...
Gosto, gosto muito de declarar meu amor a ti, seja lá de que maneira for...
E declaro agora meu amor a ti, meu doce José!
Sou sua Maria, aquela que você escolheu num domingo
distante e eu a sua Maria aceitei ser escolhida por ti,
ah como gostei e agora declaro meu amor a ti.
Amo a ti meu doce amor, ah como eu amo a ti!
Te amo com simplicidade e ternura.
Te amo com loucura na passividade dos dias longe de ti.
Te amo meu amor e isso nunca poderei negar, amo somente a ti e
te amo mais que amo a mim!
Com carinho de quem só sabe amar a ti a sua Teresa
Teresinhamiga
ResponderExcluir…
Vogando pela blogosfera. Sem rumo definido, encontrei-te no blogue da Patrícia. Vim até cá – e gostei. Foi uma boa dica. Se não tivesse gostado, também to dia. Sou pão, pão, queijo, queijo; ou como na tropa aprendi: serviço é serviço; conhaque é… conhaque.
Vou a caminho dos 72 aninhos. Sou virgem (20/09/41, para efeitos de prenda…) mas tenho, temos, a Raquel e eu, três filhos, quatro netos e uma neta. E vamos fazer 50 anos de casado – ai o que eu tenho sofrido para aguentar tamanha cruz… Bodas de ouro? Nada, não. Na verdade, bodas de felicidade.
Gosto de ser brincalhão e brejeiro com quem mo merece – e mo permite e me responde no mesmo tom. A minha Travessa do Ferreira (http://aminhatravessadoferreira.blogspot.com ) pode ser o exemplo do que gosto de gozar: enfim, sou um velhote que persiste em ser jovem… da cabeça… de cima.
Como aqui vim e como Amor com Amor se paga, espero por ti, pelos teus comentários e pela tua (per)seguição. O mesmo já aqui fiz, ou seja: já faço parte dos teus perseguidores. Podes entrar na minha Travessa que então será também tua. Isto é, nossa.
Peço-te desculpa deste escrito que é maior do que a légua da Póvoa
Qjs = queijinhos = beijinhos
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NB – Este texto é estereotipado. Não tinha, nem tenho, nem teria tempo de o escrever um por um. Mas não entendas isto com falta de consideração ou malandrice. Mas posso assegurar-te que ser reformado é quando se trabalha mais. E ainda: um jornalista nunca se reforma – no papel, sim, na mentalidade, nunca.
Oi Maria Teresa,
ResponderExcluirTambém acho que podemos declarar o amor a alguém de várias maneiras,quanto mais intenso for mais criativos nos tornamos.
Sempre lindo ver tuas declarações,tuas lindas poesias.
abração querida =)
BELO ALVORECER MEUS QUERIDOS !
ResponderExcluirO SOM DA MUSICA JÁ ANUNCIA QUE O AMOR QUE AQUI EXISTE É UM AMOR COBERTO DE AMORES...LINDO O POETAR QUE FAZ DAS PALAVRAS UMA DECLARAÇÃO DE AMOR !!!!!
BJSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Creio que nenhuma declaração de amor será considerada em demasia. Ela é feita como descreveu, no olhar, nos gestos, no carinho e nas palavras. E quem a recebe, certamente, terá seu coração pulsando de felicidade. Bjs.
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