o amor verdadeiro não aprisiona, ele deixa o outro ser no sentido e
amplo do ser, ele promove o outro.
O amor não é um sentimento imaginário, ele tem que ser autêntico
dentro da verdade que ele exprime e quer exprimir.
Quando sentimos amor por alguém, temos o desejo de preservar e proteger
este alguém temos o desejo de vê-lo crescer em todos os aspectos e com isso crescemos juntos.
O desejo é uma espécie de combustível e um amor só se perpetua se o desejo
for verdadeiro, não falo aqui do desejo sexual, este sem dúvida alguma é também
imprescindível, mas falo do desejo mais amplo de ver e sentir o outro bem na profissão,
na emoção, no viver plenamente suas certezas e incertezas também.
O amor verdadeiro tem que ser criativo e envolvente.
Amar é encontrar-se com outro amplamente e se completarem no respeito à individualidade
de cada um e neste respeito ampliar o mundo um do outro, e com isso multiplicando o amor.
O amor verdadeiro é aquele que vive na soma dos defeitos e qualidades para daí equalizar e
tirar daí um resultado producente e satisfatório para os dois, equalizando estes valores positivos
e negativos de cada um, com certeza se atinge a felicidade.
Não somos seres perfeitos, por isso temos que procurar crescer nas diferenças para
se ter uma relação saudável e feliz, Santo Agostinho disse em um dos seus sermões: “...
nossas diferenças nos completam”.
Maria Teresa
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita.
Volte sempre,deixe seu comentário
por que assim conhecerei um pouco
de ti e do teu pensar.
Sinta-se acarinhado pela poesia
que brota do meu coração e pela
boa música que com seus acordes
adoçam a vida!
Um abraço!
Fica sempre com Deus!
Maria Teresa Fheliz Benedito