A saudade que sinto dos meus pais, meu avô, meu irmão e de tantas outras pessoas tão queridas... é uma saudade só minha, tão intima e tão dolorida as vezes parece que vai sufocar e tirar o ar.
Ela é constante e cortante dentro de mim, não me dá trégua, não sai de mim, que às vezes sinto o cheirinho deles perto de mim e quando isso acontece fecho meus olhos para eternizar este momento tão meu tão nosso.
É uma saudade de vida, não de morte, por causa das histórias que vivemos juntos, do caminho que percorremos juntos e sempre estarão vivos em mim.
Que saudades que dá de ouvir a voz, de ouvir meu nome pronunciado por eles, que saudades!
Saudades de ouvir velhas histórias, que só eles sabiam contar e não dá nem para recontar, apenas recordar e que bom que elas estão vivas em minha memória e no coração.
Esta saudade é colorida, por que eles pintaram em minha vida cores inimagináveis, cores que não vejo por aí, vejo apenas nas lembranças doces e suaves que tenho e sinto por eles.
Que saudades, saudades às vezes tão doídas em mim, mas não quero parar de senti-las, pois esta é a forma de mantê-los vivos dentro de mim.
É saudade e será sempre assim, recheada de amor incondicional e intemporal.
Saudades infintas de vocês meus amadinhos!!! (Teresa Brum)
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por que assim conhecerei um pouco
de ti e do teu pensar.
Sinta-se acarinhado pela poesia
que brota do meu coração e pela
boa música que com seus acordes
adoçam a vida!
Um abraço!
Fica sempre com Deus!
Maria Teresa Fheliz Benedito