Adoraria ter aqueles dons agora.
Iria voando até você e mergulharia em teus abraços e em teus beijos...
Sincero como o olhar da criança!
Quente e brilhante como o sol que dourou nossa pele naquele ribeirão!
Ah meu doce amor, amo a ti, só a ti!
A alma daquela mulher anda como as estações
Seu coração está na mão das estações
Ele sabe definir o vento, o sol, a alegria, a tristeza...
E se aninha a saudade vendo o sol partir!
O sol parte em busca de um novo dia do outro lado
E a noite vem e aperta este coração solitário
Sufocando o ser que quer ser e fazer feliz.
Mas está tão triste e o pior se sentindo tão sóQue por mais que queira não consegue ser
Pode apenas estar ali sozinha no canto de si mesma.
E de mãos dadas com as estações e muito triste
Caminha lentamente pela solidão de si mesma
Que se fez sossego dentro dela e em seu coração
Mas que chora por um amor que não chega
E que agora tem medo até de ser e até de estar.
Cansada de apenas estar
Recolhe-se a poesia que adentra o seu ser
Encolhe-se todinha a espera de inspiração
Para rimar com estações, por que seu
Pensamento voa e não consegue atinar
Que você não chega a tempo para eu lhe amar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita.
Volte sempre,deixe seu comentário
por que assim conhecerei um pouco
de ti e do teu pensar.
Sinta-se acarinhado pela poesia
que brota do meu coração e pela
boa música que com seus acordes
adoçam a vida!
Um abraço!
Fica sempre com Deus!
Maria Teresa Fheliz Benedito