*Diálogo D'Amore*
Nossas músicas, as músicas de José e de Maria
Está no ar para enfeitiçar, fazendo-nos sonhar.
Está no ar do amar de nós dois, nos elevando a Deus.
A música nos encanta, fazendo-nos crianças no sonhar.
Ah! A música, pode ser Bach, Roberto Carlos, pode ser Sérgio Endrigo, Moacyr Franco, Benito de Paula, Paul Mauriat, Vinicius de Moraes... ah a música!
Amamos a boa música, ela sempre tem muito a nos falar, a nos ensinar...
Apreciamos aquela música que nos emociona, aquela que enfeitiça e embala nosso amar e nosso caminhar.
A Poesia está aí para ler ao som da boa musica.
Soundtrack Blog- Gean Piero Reverberi
terça-feira, 29 de maio de 2018
O encanto do Bosque da Princesa
A narrativa da terna recordação de um tempo feliz purificado em seu espirito.
►Para melhor reprodução do vídeo desligue a Player da radiocanal39, caso esteja ativada.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
“II Festival Tropeiro do Vale do Paraíba”,realizado no Parque da Cidade, apresentação da Orquestra de Violas e Violões Itaboaté, de Taubaté.
domingo, 20 de maio de 2018
Assistindo a sensacional apresentação dos Bee Gees ALive no Marinelles na noite de ontem com nossos primos Lucia Brum Claro e Donizette Claro Privilegiado pelo senso acurado de sua peculiar califasia, Hélio Ribeiro ao analisar a letra desta música recorreu a um ditado popular espanhol dissendo – “Los chistes son como las procesiones siempre vuelven all sitio donde salieron” isto traduzido significa “ As piadas são como as procissões sempre voltam ao lugar de onde saíram”
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Uma tarde de 1977, estava em casa meu irmão Zezé (José Maria de Brum), que nos visitava para um café e uma boa conversa com meus pais e eu, com sua velha máquina fotográfica nas mãos e fotografava, papai e mamãe. Não sabia que tinha tirado uma foto minha. Algum tempo depois ele voltou a nossa casa com a fotografia e o quadro do Palhaço, que dá início a este lindo vídeo editado por meu esposo, José Carlos.
domingo, 13 de maio de 2018
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Silêncio
O silêncio
tem cores
tem cheiro
curvas e retas
nuances e sentimentos
tem silêncios invertidos
tem sons silenciosos
que só se ouve no silenciar
de palavras e
na balbúrdia do silenciar.
Que loucura que é este silêncio
desta silenciosa madrugada...
Deste louco sentir!
(Maria Teresa)
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Sensacional talento, feliz e fantástico! Com louvor, a justa homenagem de Rhosana Dalle -Monumento ao Meio- Um par de botas, Um fuzil, Um capacete... Quase em formato de gente Meio corpo, Meio vivo Meio morto Meio um pedaço da gente Meio corpo/presente Meio torto Meio cambaleante Mas inteiramente honrado Literalmente decente! “Autora - Rhosana Dalle” -membro da Academia Pindamonhangabense de Letras.
sábado, 5 de maio de 2018
Em um conflito a sensatez é necessária no relacionamento entre homem e mulher, para que se converta em concórdia, e torne-se um equilíbrio constituindo-se em uma conjuntura de amor, ou por última análise que se desapeguem sem desrespeitos ser for possível.
quinta-feira, 3 de maio de 2018
É fato que Charles Asznavour viveu um intenso “Amitié Amouresse” com a fadista portuguesa Amália Rodrigues, prova disto é cidade de Veneza, cenário de seus protagonismos fervorosos e quando a paixão entre ambos morreu então nasceu uma das mais linda peças musicais que um homem apaixonado já pôde fazer!
É fato que Charles Asznavour viveu um intenso “Amitié Amouresse” com a fadista portuguesa Amália Rodrigues, prova disto é cidade de Veneza, cenário de seus protagonismos fervorosos e quando a paixão entre ambos morreu então nasceu uma das mais linda peças musicais que um homem apaixonado já pôde fazer!
É fato que Charles Asznavour viveu um intenso “Amitié Amouresse” com a fadista portuguesa Amália Rodrigues, prova disto é cidade de Veneza, cenário de seus protagonismos fervorosos e quando a paixão entre ambos morreu então nasceu uma das mais linda peças musicais que um homem apaixonado já pôde fazer!
A Rosa e o Girassol
A alma e as estações!
A alma daquela mulher anda como as estações
Seu coração está na mão das estações
Ele sabe definir o vento, o sol, a alegria, a tristeza...
E se aninha a saudade vendo o sol partir!
O sol parte em busca de um novo dia do outro lado
E a noite vem e aperta este coração solitário
Sufocando o ser que quer ser e fazer feliz.
Mas está tão triste e o pior se sentindo tão sóQue por mais que queira não consegue ser
Pode apenas estar ali sozinha no canto de si mesma.
E de mãos dadas com as estações e muito triste
Caminha lentamente pela solidão de si mesma
Que se fez sossego dentro dela e em seu coração
Mas que chora por um amor que não chega
E que agora tem medo até de ser e até de estar.
Cansada de apenas estar
Recolhe-se a poesia que adentra o seu ser
Encolhe-se todinha a espera de inspiração
Para rimar com estações, por que seu
Pensamento voa e não consegue atinar
Que você não chega a tempo para eu lhe amar!